Segunda-feira, 6 de Outubro de 2008

3-

 

As três souberam alimentar-me e tratar de mim. Uma vez estive doente. Tremeram-me as pernas quando me levantei da cama e só me lembro de ver o chão de madeira a vir contra mim a toda a velocidade. Acordei não sei quanto tempo depois, mas já devia ser noite. A hárpia já não tinha a farda de dia, mas a farda de noite, que era assim como que num tecido grosso mas era branco e estava com a cara de sempre, sem expressão. A minha cabeça doía-me imenso e tinha como que um cilindro de músculos e carne entre o nariz e o olho direito. Ela trazia um pano molhado na mão e quando se debruçou senti-lhe a teta no meu peito. Acho que foi a primeira erecção que tive e ela reparou e quase que juro que a vi esboçar um sorriso cúmplice. A partir desse acidente, de cada vez que que o corpo me obriga a espirrar, tenho dores no nariz. Mesmo assim não me consigo esquecer das suas tetas. Fantásticas hárpias que cuidavam de mim. Nunca me faltou nada.


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