Quarta-feira, 19 de Novembro de 2008

Cine Bruto

Gosto de histórias em que o autor se confunde com o próprio enredo que escreveu. Mas não me lembro de ver um filme em que essa liberdade criativa fosse tão bem explorada para bem do nosso entretenimento.

É difícil aguentar uma história absurda até onde é possível sem percebermos se se trata de uma tragédia ou uma comédia e torná-la suportável e, pior, coerente e interessante, mas acabei de ver "Contado Ninguém Acredita", (Stranger than Fiction, no original) e o estupor do filme faz isso tudo. 

Marc Forster (o mesmo que faz o Bond Quantum of Solace) não faz um excelente trabalho, caindo nas armadilhas dos facilitismos melodramáticos, mas é muito eficiente.

 

E não se assustem só por ter o Will Ferrel, ele faz alguns filmes estúpidos mas safa-se bastante bem neste papel (dramático?cómico?) e tem uma excelente, cada vez maior Emma Thompson e um Dustin Hoffman em modo automático (ou seja, não consegue ser mau). Maggie Gyllenhaal faz o papel da "jovem-bonita-prá-frentex-por-quem-a-personagem-principal-se apaixona".

Vale o que vale, mas recomendo Stranger than Fiction.

 

 

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