Cara Maria Luísa
Depois de muita insistência sua em muitos e variados comentários a textos no meu blog - muitos deles, feitos a despropósito e sem qualquer relação com texto original - acabei de ler todos os seus blogs.
Conforme lhe escrevi, iria fazer o meu comentário no sítio certo e acho que é este o local. Lamento se não a incluí, como muitas vezes solicitou, como minha "amiga" nos blogs do Sapo mas, na verdade, eu não a conheço de lado nenhum para que me tratasse por "meu querido amigo" ou epítetos do género.
Desculpe, mas não confio em pessoas que me tratam tão bem sem me conhecerem. Sobretudo porque, se me tratam bem, não me conhecem.
E muito menos quando fazem comentários despropositados ou quando respondem aos meus posts como se estes fossem dirigidos a si. Não são. Mesmo. Isso também se poderá chamar narcisismo, mas também poderá entrar no campo da psiquiatria clínica, arte que não domino.
Mas acho que não vou acordar com uma cabeça de cavalo cortada na cama se lhe disser, de um querido amigo para uma querida amiga, que a Maria Luísa devia ser mais humilde.
A sua prosa poética não é, definitivamente, do meu gosto. Se, como autora, publicita os seus textos, dizendo que procura "Leitura (para a) beleza que escrevo e comentários sobre essa beleza, feita de sentimentos e qualidade", aconselho-a a praticar mais essa tal leitura, mas fora do umbiguismo.
Já experimentou ler, sei lá, prosa poética? Sem ser a sua? (só um aparte: não sabia que ainda se lia Sebastião da Gama, pensava que se tinha passado essa fase ao mesmo tempo que deixou de haver a revista "Crónica Feminina", nos anos 60)
Não estou a dizer para fazer igual ou, sequer, parecido com nenhum autor ou corrente em especial (e poderia citar centenas, mas não me apetece..). Simplesmente,ao praticar esse acto no seu blog, eu fiquei a ter um excelente termo de comparação. É que afinal o que ando a ler em casa não é tão mau como me dizem.
Contudo, elogio-a pela sua auto-estima. Não obstante, alerto-a que os gurus da auto-ajuda nem sempre têm razão. Aconselho-a a ler o livro " SHAM: How the Self-Help Movement Made America Helpless" do autor Steve Salerno (desconheço o título em português, mas se estiver interessada, eu encontrarei para si). É que nem sempre só acreditando que somos bons nos tornamos bons, acabando por nos tornarmos numa pálida imagem do que, eventualmente, um dia, e com as perspectivas e lentes certas, poderíamos ser. Mas temos que tentar. E nisso respeito-a. Mas, ocasionalmente, aparece um "velho do restelo" (ou na versão mais popular, um velho dos Marretas) que nos critica duramente (mesmo que lhe demos, ou não, a razão). Essas críticas, valendo o que valem, servem sobretudo para nos superarmos.
Espero que isso aconteça um dia consigo.
Despeço-me com elevada estima e consideração
A. Bruto
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