Os mecanismos que mecanizam em liberdade são os que mais produzem felicidade.
A verdade que se esconde na revolução de um motor de combustão não é menos verdadeira que a que se revela num batimento de um coração.
A rapidez de um piscar de olhos pode demorar tanto tempo quanto a duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição entre dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio 133.
A música é tão livre da mecânica de um segundo atómico como presa a esse instante de vida.
parece-me que não dura muito mais.
A partir de um e-mail recebido hoje, 10/3/2011.
"Por incrível que possa parecer, uma verdadeira revolução democrática e anticapitalista ocorre na Islândia neste preciso momento e ninguém fala dela, nenhum meio de comunicação dá a informação, quase não se vislumbrará um vestígio no Google: numa palavra, completo escamoteamento. Contudo, a natureza dos acontecimentos em curso na Islândia é espantosa: um povo que corre com a direita do poder sitiando pacificamente o palácio presidencial, uma "esquerda" liberal de substituição igualmente dispensada de "responsabilidades" porque se propunha pôr em prática a mesma política que a direita, um referendo imposto pelo Povo para determinar se se devia reembolsar ou não os bancos capitalistas que, pela sua irresponsabilidade, mergulharam o país na crise, uma vitória de 93% que impôs o não reembolso dos bancos, uma nacionalização dos bancos e, cereja em cima do bolo deste processo a vários títulos "revolucionário": a eleição de uma assembleia constituinte a 27 de Novembro de 2010, incumbida de redigir as novas leis fundamentais que traduzirão doravante a cólera popular contra o capitalismo e as aspirações do povo por outra sociedade.
Quando retumba na Europa inteira a cólera dos povos sufocados pelo garrote capitalista, a actualidade desvenda-nos outro possível, uma história em andamento susceptível de quebrar muitas certezas e sobretudo de dar às lutas que inflamam a Europa uma perspectiva: a reconquista democrática e popular do poder, ao serviço da população."
In http://www.cadtm.org/Quand-l-Islande-reinvente-la
"Desde Sábado, 27 de Novembro, a Islândia dispõe de uma Assembleia constituinte composta por 25 simples cidadãos eleitos pelos seus pares. É seu objectivo reescrever inteiramente a constituição de 1944, tirando nomeadamente as lições da crise financeira que, em 2008, atingiu em cheio o país. Desde esta crise, de que está longe de se recompor, a Islândia conheceu um certo número de mudanças espectaculares, a começar pela nacionalização dos três principais bancos, seguida pela demissão do governo de direita sob a pressão popular.
As eleições legislativas de 2009 levaram ao poder uma coligação de esquerda formada pela Aliança (agrupamento de partidos constituído por social-democratas, feministas e ex-comunistas) e pelo Movimento dos Verdes de esquerda. Foi uma estreia para a Islândia, bem como a nomeação de uma mulher, Johanna Sigurdardottir, para o lugar de Primeiro-Ministro."
In http://www.parisseveille.info/quand-l-islande-reinvente-la,2643.html
Querida Europa,
É Portugal quem te escreve. Sim, o das caravelas. Continuamos a falar nas caravelas. Não temos nada melhor para alimentar a nostalgia. Não tivemos um império glorioso (aquele conjunto de armazéns de especiarias fortificados não conta), não nos podemos gabar de termos sido uma potência militar durante séculos a fio ou de termos começado guerras mundiais (não leves a mal, Alemanha). Nem sequer temos o orgulho de ter inventado coisas que mudaram o mundo como o dirigível a jacto (obrigado, Roménia) ou o maçapão com sabor a batata (não precisavas de te incomodar, Lituânia, a sério). A não ser que queiras ouvir falar do sextante de bolha artificial. Queres? Bem me parecia que não.
Para começar, e porque o assunto é delicado, esperamos que não vejas isto como ingratidão. Apreciámos muito o dinheiro todo e as bonitas auto-estradas que pudemos construir com ele. Graças à tua generosidade, temos hoje auto-estradas para quase todo o lado. Incluindo auto-estradas que ligam outras auto-estradas, auto-estradas que não ligam coisa alguma e auto-estradas que, milagrosamente, se transformaram em vivendas com piscina e carros de luxo.
O que queríamos pedir é muito simples. Achas possível moderar o apontar de dedo? Calma, não te enerves. Não estamos a tentar negar culpas. Mas tenta ver as coisas pelo nosso lado. É claro que as coisas não estão bem e não é de agora (temos tido uns problemazitos de gestão ao longo dos últimos séculos). E há a tal a crise… Não fomos nós que a começámos e há agências de rating financeiro com nome de geladaria rasca que, palavra de honra, parecem mesmo ter alguma coisa a ganhar com as nossas dificuldades, tal é o empenho com que nos vão piorando ainda mais a situação por motivos que, às vezes, parecem um bocado arbitrários. Só porque sim. Porque os vizinhos também estão mal, porque gastam fortunas em computadores de brincar para as crianças ou porque têm o cabelo demasiado escuro para serem economicamente viáveis.
A nosso favor, reconheça-se que nunca acreditámos realmente naquela história de sermos bons alunos e exemplos a seguir que andámos a ouvir-te durante as décadas que passaram. Tivemos perfeita consciência de que dizias essas coisas porque te era útil encontrar casos de sucesso que pudesses atirar à cara de quem não gostava de ti e insistia em dizer-te que não eras grande ideia. Se calhar, da mesma forma que precisas agora de encontrar culpados à força para que não se pense que a culpa pode ser tua.
Afinal, se as coisas não estão bem por aqui, não se percebe como só agora percebes e como deixaste que chegássemos a este estado, já que tens acompanhado de muito perto tudo o que temos feito e, em muitos casos, até tens sido tu a mandar. Nem sequer nos queixámos muito quando nos mandaste transformar barcos de pesca em combustível de lareira ou quando achaste que seria melhor arrancar as oliveiras e plantar girassóis.
Não vejas isto como ameaça, até porque somos um país demasiado pacato para fazer ameaças, mas, se continuares a ser desagradável connosco, talvez nos mostremos menos hospitaleiros no próximo Verão, quando vieres passar férias. Talvez façamos vista grossa quando fores nadar pelo Atlântico fora como se estivesses no lago inofensivo lá de casa e precisares de ajuda para sair. Talvez não te ajudemos a chegar ao hotel quando abusas na prova de vinhos. Ou, quando apanhares um táxi no aeroporto, podemos levar-te num atalho que passe por Penafiel, Portimão e Alcoentre antes de chegar a Sintra.
Pensa nisso.
Sempre com amizade,
Portugal
(obviamente, daqui)
Copiado daqui
"Uma máquina: aquilo que entra determina aquilo que sai. Se passámos o dia a receber notícias de crimes, assassínios à facada, corpos esquartejados, teremos medo à noite, caminharemos receosos pelos cantos. Até o espelho será olhado com desconfiança. Se passámos o mês de outubro a jogar Tetris, passaremos o mês de novembro a encaixar formas umas nas outras: árvores em nuvens (objectos líricos), prédios em pontes (objectos de betão), ideias em memórias (objectos abstractos), tudo em tudo (restantes objectos). Se passámos 2010 a comer pregos, teremos uma úlcera em 2011.
Somos uma máquina. Temos olhos e ouvidos, complexos instrumentos de captação. Temos a pele inteira, especialmente a ponta dos dedos. E todos os instrumentos podem ser afinados. Há diversos aparelhos de medição dessa afinação disponíveis no mercado. Uns regem-se pelo sistema métrico decimal (desde 7 de abril de 1795), outros regem-se pelas mais diversas escalas. Nenhuma delas é única, nenhuma é mais certa. Ainda assim, tanto em graus celsius, como em graus fahrenheit, existe um só frio. As marcas de tinta apresentam um extenso catálogo de cores e, no entanto, esta frase não precisa sequer de terminar para estabelecer a sua ideia.
Através de olhos, ouvidos, pele, também nariz e boca, recebemos diversos materiais de construção. Caminhamos em direcção a eles, procuramo-los com ou sem cuidado. Esses materiais podem ser ordenados por peso, volume, massa e mil vezes etc. São mais ou menos como a madeira, mais ou menos como o ferro, mais ou menos como a água, mais ou menos como o monóxido de carbono. Ao serem apreendidos pela máquina, esses materiais são sujeitos a um processamento de duração variável. A absorção desses materiais tem consequências no próprio mecanismo da máquina. Há resíduos que permanecem nas paredes das válvulas mesmo depois de anos, mesmo depois de lavagens repetidas com toda a espécie de detergentes. Por esse motivo, é imprescindível que se dedique especial atenção a esses materiais, que se faça uma triagem aturada e criteriosa dos mesmos, com base em todo o conhecimento que o nosso tempo acumulou à conta da experimentação. Esse é um sinal do respeito que devemos aos milhões de cobaias caídas no âmbito do desenvolvimento civilizacional que conseguimos atingir.
A exposição a materiais de características determinadas condiciona a capacidade de processamento. Depois de se habituar à circulação de, por exemplo, rochas graníticas, a tubagem terá dificuldade de lidar com materiais de outra natureza, algodão por exemplo, esferovite por exemplo, e irá avaliá-los pelos critérios com que aprendeu a avaliar rochas graníticas. A tubagem será levada a acreditar que, lá no fundo, tanto o algodão como o esferovite são rochas graníticas. São os resíduos de rochas graníticas nas válvulas que impõem esse raciocínio.
A produção da máquina depende, necessariamente, do seu funcionamento. Aquilo que produz, através das diferentes possibilidades de produção que apresenta, será condicionado de forma directa, objectiva e subjectiva, por esse metabolismo. A qualidade do combustível determina as características da acção a realizar, não apenas ao nível da velocidade. Assim, objectos que poderiam ser redondos, nascem cheios de arestas. Picam aqueles que tentam segurá-los na palma da mão. E o contrário também e outro contrário diferente também.
Resumindo, o material escolhido influi no desempenho interior da máquina e, por consequência, nos resultados apresentados. Concretizando, estou a dizer-te: toma decisões, faz escolhas. Os teus olhos pertencem-te. Os teus ouvidos pertencem-te. A tua pele pertence-te. A tua boca e o teu nariz pertencem-te. Por falar na tua boca, muito daquilo que recebes será devolvido ao mundo através daquilo que fores capaz de exprimir. Depois do pensamento, as palavras. Aquilo que souberes será aquilo que dirás. Ao fazê-lo, irás difundi-lo, espalhá-lo, alargá-lo. Algumas princípios de electrotecnia: se receberes negativo, acumularás negativo nas baterias, ficarás carregado de negativo e, no momento de acenderes uma lâmpada, terás apenas negativo, dessa forma a lâmpada irradiará luz negativa que tocará com negativo aqueles que estiverem expostos à sua luminosidade. Por sua vez, esses acumularão negativo nas suas próprias baterias e, no momento de acenderem uma lâmpada, será esse negativo que terão para dar. E assim sucessivamente até ao fim dos tempos. Ou seja, tens a oportunidade de contribuir para algo que se propagará até ao fim dos tempos. Inevitavelmente, em algum momento, ser-te-ão requeridos conhecimentos de física quântica e será uma pena se, só nessa altura, te aperceberes do tempo e da paciência que gastaste a jogar Sudoku."
ou Portugal visto por um jornal russo:
“Foram tomadas medidas draconianas esta semana em Portugal, pelo Governo liberal de José Sócrates.
Mais um caso de um outro governo de centro-direita pedindo ao povo Português a fazer sacrifícios, um apelo repetido vezes sem fim a esta nação trabalhadora, sofredora, historicamente deslizando cada vez mais no atoleiro da miséria.
E não é por eles serem portugueses. Vá o leitor ao Luxemburgo, que lidera todos os indicadores socioeconómicos, e vai descobrir que doze por cento da população é portuguesa, oriunda de um povo que construiu um império que se estendia por quatro continentes e que controlava o litoral desde Ceuta, na costa atlântica, tornando a costa africana até ao Cabo da Boa Esperança, a costa oriental da África, no Oceano Índico, o Mar Arábico, o Golfo da Pérsia, a costa ocidental da Índia e Sri Lanka. E foi o primeiro povo europeu a chegar ao Japão....e à Austrália.</p>Esta semana, o Primeiro Ministro José Sócrates lançou uma nova onda dos seus pacotes de austeridade, corte de salários e aumento do IVA, mais medidas cosméticas tomadas num clima de política de laboratório por académicos arrogantes e altivos desprovidos de qualquer contacto com o mundo real, um esteio na classe política elitista Português no Partido Social Democrata (PSD) e Partido Socialista (PS), gangorras de má gestão política que têm assolado o país desde anos 80.
O objectivo? Para reduzir o défice.
Porquê? Porque a União Europeia assim o diz.
Mas é só a UE? Não, não é. O maravilhoso sistema em que a União Europeia se deixou sugar, é aquele em que as agências de Ratings, Fitch, Moody's e Standard and Poor's, baseadas nos Estados Unidos da América (onde havia de ser?) virtual e fisicamente, controlam as políticas fiscais, económicas e sociais dos Estados-Membros da União Europeia através da atribuição das notações de crédito.Com amigos como estes organismos e ainda Bruxelas, quem precisa de inimigos? Sejamos honestos.
A União Europeia é o resultado de um pacto forjado por uma França tremente e apavorada com a Alemanha depois das suas tropas invadiram o seu território três vezes em setenta anos, tomando Paris com facilidade, não só uma vez mas duas vezes, e por uma astuta Alemanha ansiosa para se reinventar após os anos de pesadelo de Hitler. A França tem a agricultura, a Alemanha ficou com os mercados para a sua indústria.
E Portugal? Olhem para as marcas de automóveis novos conduzidos pelos motoristas particulares para transportar exércitos de "assessores" (estes parecem ser imunes a cortes de gastos) e adivinhem de que país eles vêm? Não, eles não são Peugeot e Citroen ou Renault. Eles são os Mercedes e BMWs. Topo-de-gama, é claro.
Os sucessivos governos formados pelos dois principais partidos, PSD (Partido Social Democrata da direita) e PS (Socialista, do centro), têm sistematicamente jogado os interesses de Portugal e dos portugueses pelo esgoto abaixo, destruindo a sua agricultura (agricultores portugueses são pagos para não produzir!) e a sua indústria (desapareceu!) e sua pesca (arrastões espanhóis em águas lusas!), a troco de quê? O quê é que as contra-partidas renderam, a não ser a aniquilação total de qualquer possibilidade de criar emprego e riqueza numa base sustentável?
Aníbal Cavaco Silva, agora Presidente, mas primeiro-ministro durante uma década, entre 1985 e 1995, anos em que despejaram biliões de euros através das suas mãos a partir dos fundos estruturais e do desenvolvimento da UE, é um excelente exemplo de um dos melhores políticos de Portugal. Eleito fundamentalmente porque é considerado "sério" e "honesto" (em terra de cegos, quem vê é rei), como se isso fosse um motivo para eleger um líder (que só em Portugal, é!) e como se a maioria dos restantes políticos (PSD/PS) fossem um bando de sanguessugas e parasitas inúteis (que são), ele é o pai do défice público em Portugal e o campeão de gastos públicos.
A sua "política de betão" foi bem idealizada mas, como sempre, mal planeada, o resultado de uma inapta, descoordenada e, às vezes inexistente no modelo governativo do departamento do Ordenamento do Território, vergado, como habitualmente, a interesses investidos que sugam o país e seu povo. Uma grande parte dos fundos da UE foram canalizadas para a construção de pontes e auto-estradas para abrir o país a Lisboa, facilitando o transporte interno e fomentando a construção de parques industriais nas cidades do interior para atrair a grande parte da população que assentava no litoral.
O resultado concreto, foi que as pessoas agora tinham os meios para fugirem do interior e chegar ao litoral ainda mais rápido. Os parques industriais nunca ficaram repletos e as indústrias que foram criadas, em muitos casos já fecharam.
Uma grande percentagem do dinheiro dos contribuintes da UE vaporizou-se em empresas e esquemas fantasmas. Foram comprados Ferraris.
Foram encomendados Lamborghini, Maserati. Foram organizadas caçadas de javalí em Espanha. Foram remodeladas casas particulares. O Governo e Aníbal Silva ficaram a observar, no seu primeiro mandato, enquanto o dinheiro foi desperdiçado. No seu segundo mandato, Aníbal Silva ficou a observar os membros do seu governo a perderem o controle e a participarem. Então, ele tentou desesperadamente distanciar-se do seu próprio partido político. E é ele um dos melhores?
Depois de Aníbal Silva veio o bem-intencionado e humanista, António Guterres (PS), um excelente Alto Comissário para os Refugiados e um candidato perfeito para Secretário-Geral da ONU, mas um buraco negro em termos de (má) gestão financeira. Ele foi seguido pelo excelente diplomata, mas abominável primeiro-ministro José Barroso (PSD) (agora Presidente da Comissão da EU, "Eu vou ser primeiro-ministro, só que não sei quando") que criou mais problemas com o seu discurso do que com os que resolveu, passou a batata quente para Pedro Lopes (PSD), que não tinha qualquer hipótese ou capacidade para governar e não viu a armadilha. Resultando em dois mandatos de José Sócrates, um ex-Ministro do Ambiente competente, que até formou um bom governo de maioria e tentou corajosamente corrigir erros anteriores. Mas foi rapidamente asfixiado pelos interesses instalados.
Agora, as medidas de austeridade apresentadas por este primeiro-ministro, são o resultado da sua própria inépcia para enfrentar esses interesses, no período que antecedeu a última crise mundial do capitalismo (aquela em que os líderes financeiros do mundo foram buscar três triliões de dólares (???) de um dia para o outro para salvar uma mão cheia de banqueiros irresponsáveis, enquanto nada foi produzido para pagar pensões dignas, programas de saúde ou projectos de educação).
E, assim como seus antecessores, José Sócrates, agora com minoria, demonstra falta de inteligência emocional, permitindo que os seus ministros pratiquem e implementem políticas de laboratório, que obviamente serão contra-producentes.
O Pravda.Ru entrevistou 100 funcionários, cujos salários vão ser reduzidos. Aqui estão os resultados:
Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou trabalhar menos (94%).
Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou fazer o meu melhor para me aposentar cedo, mudar de emprego ou abandonar o país (5%).
Concordo com o sacrifício (1%)Um por cento!
Quanto ao aumento dos impostos, a reacção imediata será que a economia encolhe ainda mais enquanto as pessoas começam a fazer reduções simbólicas, que multiplicado pela população de Portugal, 10 milhões, afectará a criação de postos de trabalho, implicando a obrigatoriedade do Estado a intervir e evidentemente enviará a economia para uma segunda (e no caso de Portugal, contínua) recessão. Não é preciso ser cientista de física quântica para perceber isso.
O idiota e avançado mental que sonhou com esses esquemas, tem os resultados num pedaço de papel, onde eles vão ficar!! É verdade, as medidas são um sinal claro para as agências de rating, que o Governo de Portugal está disposto a tomar medidas fortes, mas à custa, como sempre, do povo português.
Quanto ao futuro, as pesquisas de opinião providenciam uma previsão de um retorno do Governo de Portugal ao PSD, enquanto os partidos de esquerda (Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português) não conseguem convencer o eleitorado com as suas ideias e propostas.
Só em Portugal, a classe elitista dos políticos PSD/PS seria capaz de punir o povo por se atrever a ser independente. Essa classe, enviou os interesses de Portugal para o ralo, pediu sacrifícios ao longo de décadas, não produziu nada e continuou a massacrar o povo com mais castigos. Esses traidores estão a levar cada vez mais portugueses a questionarem se não deveriam ter sido assimilados há séculos pela Espanha.Que convidativo, o ditado português "Quem não está bem, que se mude". Certo, bem longe de Portugal, como todos os que podem estão a fazer. Bons estudantes a jorrarem pelas fronteiras fora. Que comentário lamentável para um país maravilhoso, um povo fantástico e uma classe política abominável.”
Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru
o alter-ego de um gajo colocado.
para que a porcaria das notas e dos resultados da entrada na faculdade fossem publicados. seria, mas ainda não foi. é o que dá ser velho.
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